2022 é o ano do bicentenário da Independência do Brasil. A data comemorativa já vem tendo destaque em diversos canais da TV brasileira, rendendo matérias em jornais, pautando muitos jornalistas e sendo assunto de seminários. E não é para menos: o bicentenário é também um momento de refletirmos sobre o país e sua história.
Com a proximidade do mês de setembro, quando se completam os 200 anos, este assunto estará cada vez mais em evidência. Bueno, que vem ganhando cada vez mais seguidores em seu canal do Youtube, faz parte da Comissão oficial dos 200 do Brasil na Câmara dos Deputados e, em setembro, vai estrear um programa na TV baseado em seu livro - além de muitas outras participações em eventos, programas de TV e internet.
Ou seja: Eduardo Bueno e o Dicionário da Independência vão render assunto!
Programa "B de BRASIL"
A partir de setembro, o History Channel estreia novas séries e conteúdos inéditos que conversam diretamente com a questão da Independência. Entre eles, está a série "B de Brasil", que vai investigar em parceria com o público de que forma o Brasil lutou para ser a nação independente que é hoje. Como roteiro e apresentação de Eduardo Bueno, o programa contará com entrevistas com especialistas e historiadores mescladas com cenas de ficção com os protagonistas dessa História.
Outro destaque do canal é o programa "Dicionário da Independência", baseado no livro homônimo, que contará por meio de palavras de A a Z os mais importantes detalhes desse turbulento processo.
ENTREVISTAS E PARTICIPAÇÕES
Nos meses de agosto e setembro Eduardo Bueno participará como convidado em vários programas na TV e na Internet. Conforme as datas forem divulgadas, vamos atualizando aqui.
Programa Conversa com Bial
Podcast Inteligência Ltda.
Série CNN 200+
Série de reportagens especiais do Projeto Band nos 200 anos da Independência
EVENTOS PELO BRASIL
Eduardo Bueno também participará de eventos pelo Brasil.
09/09 SÃO PAULO/SP - Palestra virtual "A Independência não contada" para as Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos
10/09 POÇOS DE CALDAS/MG - Flipoços, participação na mesa "Música Popular Brasileira"
14/09 BELO HORIZONTE/MG - Semana do Ministério Público Ministério Público MG
15/09 JUIZ DE FORA/MG - Palestra na OAB
02/11 PORTO ALEGRE/RS - Bate papo na Feira do Livro de Porto Alegre
O LIVRO: DICIONÁRIO DA INDEPENDÊNCIA
"Eis aqui uma maneira direta, diferente e divertida de contar e curtir a história: um dicionário."
Um livro que, com certeza, vai agradar todas as idades. Sua linguagem descontraída vem acompanhada de informações preciosas a respeito do que aconteceu antes, durante e depois do Grito do Ipiranga. Entre personagens famosos e outros nem tanto, os verbetes começam em Abdicação e terminam em Zodíaco, revelando que Eduardo ‒ fiel ao estilo que o consagrou com um milhão de leitores ‒ vai do mais óbvio ao mais inusitado. Como o próprio autor escreve em sua introdução “É um livro bem direto – e um tanto diferente também, porque em geral a história não é contada desse jeito. Mas faz sentido contá-la assim, pois, no fim das contas, o turbulento processo que resultou na separação do Brasil de Portugal pode ter se dado por meio de ações, mas se concretizou por meio de palavras. No caso, duas palavras bem poderosas e que ainda ressoam com toda a força: 'Independência ou morte!'”.
As ilustrações do Dicionário da Independência são de Paula Taitelbaum, escritora, ilustradora e companheira de Eduardo Bueno. A partir de imagens antigas, muitas delas de Debret, Paula realizou colagens e interações nas cores verde, azul e laranja. A designer Tereza Bettinardi foi a responsável pelo projeto gráfico.
Capa brochura | 20,5 x 27cm | 144p.
ISBN 978-65-991471-8-0 | R$ 64,00
Adquiri o livro, bem interessante, pois conheço bem o Eduardo e ele tem coragem de falar o que muitos sabem e não confessam. Utilizei esse livro na minha tese de doutorado defendida em Portugal em outubro de 2021, intitulada: "Imagens e narrativas do Brasil nas revistas ilustradas portuguesas 1822-1922", nos aspectos histórico e cultural; citei esse dicionário, mas, percebi que não foi de bom grado algumas de suas interpretações. Porém, não me incomodou nem tampouco prejudicou na defesa, uma vez que traz uma visão histórica diferente daquela que aprendemos nos livros didáticos. O autor debocha, sim, basta ouvi-lo... mas, o contexto o qual ele discorre parece-me bem verdadeiro e compatível com a realidade que vivemos diante do que foi a…